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Uma ferramenta de gestão da produção deve gerar retorno financeiro, é claro que a ferramenta sozinha não gera dinheiro, mas ações com base nas informações da ferramenta tem que gerar lucro.

O Kite MES faz isso.

Todos os clientes da Kite tem obtido retorno financeiro utilizando a ferramenta, mas como saber isso antes de implantar a solução?

Para ajudar as empresas que gostariam de saber o quanto é possível ter de retorno financeiro a equipe da Kite criou uma “calculadora” que permite saber quanto de dinheiro é possível ter de retorno somente considerando somente a redução da parada das máquinas no chão de fábrica.

Mas o que eu preciso para fazer esse cálculo?

Sempre falamos que é importante começar pequeno e fazer o investimento em uma solução de gestão da produção, como o Kite MES, aos poucos. Sugerimos seguir esses passos e verificar se o retorno financeiro já pode acontecer logo no início do projeto somente levando em conta a redução das paradas de máquina, siga esses passos:

  • Selecione um grupo de máquinas que gostaria de inciar a gestão,
  • Descubra qual o faturamento médio dessas máquinas por hora de operação,
  • Avalie quanto tempo percentual, em média, essas máquinas operam em um turno (p.ex 60%),
  • Quantos turnos de 8 horas são utilizados para essas máquinas e
  • Qual o esforço que você pretende empregar para reduzir as paradas de máquina.

Com essas informações é possível calcular o retorno financeiro da utilização do Kite MES somente considerando a redução das paradas de máquina.

Quanto de esforço eu vou investir nessa gestão?

É sempre bom lembrar que esse cálculo considera a utilização do Kite MES somente para a redução nas paradas de máquina, mas ainda é possível aumentar o desempenho e a qualidade da produção atuando em todos os aspectos do OEE.

Uma vez instalado Kite MES a atuação da gestão e dos operadores é fundamental para reduzir as paradas. Note que a mudança de atitude não gera custos, então a mesma solução Kite MES com um esforço mais efetivo irar gerar maiores retornos financeiros, veja a seguir como dividimos os níveis de esforços:

Mínimo – O esforço mínimo representa a apresentação das paradas para os operadores em reuniões periódicas dos relatórios do Kite MES. Não é feita nenhuma apresentação em tempo real e os operadores não lançam os sintomas das paradas.
Mesmo assim paradas já são detectadas e mostram a real disponibilidade da máquina e as micro paradas, que influenciam no desempenho, também poderão ser analisadas. Nesse caso a redução das paradas esperada é de 5%.

Moderado – O esforço moderado já considera a utilização de pelo menos 1 display/dashboard na produção onde os operadores terão informação em tempo real da produção, das paradas e do OEE. Nesse caso espera-se uma redução das paradas em 10%.

Focado – O esforço focado implica no apontamento dos operadores dos sintomas das paradas no coletor de dados do Kite MES. Essas informações deverão ser avaliadas para a tomada de decisão, muitas vezes em tempo real. Espera-se uma redução na parada de 15%.

Agressivo – No esforço agressivo significa que a equipe de manutenção está integrada a solução Kite MES e atende prontamente quando uma parada de máquina ocorre. Para isso um display/dashboard de manutenção é disponibilizada para a equipe para apresentar as informações da parada em tempo real. O trabalho da equipe de manutenção é acompanhado pelo Kite MES. Espera-se uma redução no tempo de parada de pelo menos 20 %.

Ok, mas onde está a calculadora. É fácil, clique aqui.